A resolução do CFM está atualmente sob análise do Supremo Tribunal Federal (STF) e inspirou a criação do Projeto de Lei que equipara o aborto após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio e que está em tramitação na Câmara dos Deputados. De acordo com a Figo, a assistolia fetal é fundamental para prevenir sinais de vida durante o aborto medicamentoso ou a expulsão fetal após a preparação cervical em procedimentos realizados após 20 semanas de gestação. A federação defende que a indução da assistolia fetal deve ser sempre uma opção para garantir o resultado pretendido do aborto, que nunca deve resultar em um nascimento vivo. É importante verificar se o obstetra escolhido está dentro da cobertura do plano de saúde da gestante ou se os honorários são acessíveis caso seja um atendimento particular. Ao escolher um obstetra, é importante avaliar suas habilidades e experiência na área. Verificar se ele já realizou partos normais e cesáreas, se possui conhecimento em técnicas de alívio da dor durante o trabalho de parto, entre outros aspectos relevantes para a gestante. Durante o pré-natal, o obstetra realiza exames, orienta sobre alimentação adequada, prescreve vitaminas e medicamentos quando necessário, além de monitorar o desenvolvimento do bebê.
O que é a obstetrícia?
Ao escolher um obstetra para o pré-natal, é importante levar em consideração alguns aspectos. Primeiramente, é fundamental que o profissional seja especializado em obstetrícia e tenha experiência na área. Além disso, é importante que ele seja acessível e esteja disponível para tirar dúvidas e atender a gestante quando necessário. O pré-natal é uma fase muito importante da gravidez, pois é nesse período que a gestante recebe os cuidados necessários para garantir a saúde dela e do bebê. Ter um bom acompanhamento médico é fundamental para garantir uma gestação tranquila e segura. A origem da palavra, que vem do latim "obstare", que significa estar ao lado, já nos diz bastante sobre a função deste profissional.
Qual é a diferença entre ginecologista e obstetra?
Inclusive, grande parte destes médicos ginecologistas buscam se especializar em obstetrícia, Qual é a diferença entre ginecologista e obstetra? visando um cuidado completo com a saúde feminina.Conforme vimos acima, o obstetra é o médico responsável por cuidar de tudo relacionado à uma gestação – desde o seu planejamento até o pós-parto.Ao escolher um obstetra para o pré-natal, é importante levar em consideração alguns aspectos.Isso porque, teoricamente, o médico já conhece todo o histórico e já tem uma certa relação de confiança.Obstetras que têm interesse em trabalhar com gestão hospitalar podem encontrar bons salários, que variam de R$ 8.000,00 a R$ 19.000,00.Algumas gestantes preferem uma abordagem mais natural, com menos intervenções médicas, Qual é a diferença entre ginecologista e obstetra? enquanto outras preferem uma abordagem mais intervencionista.
Mas tudo isso é esperado de acontecer", relata a médica. O ginecologista Olímpio Moraes, diretor médico da Universidade de Pernambuco explica que há pelo menos 14 mil gestantes abaixo de 14 anos e só 4% dessas meninas têm acesso ao aborto por estupro. É importante analisar o motivo que faz você escolher um ginecologista ou obstetra. Contudo, é bom lembrar que esse acompanhamento deve começar desde a adolescência, pois é recomendado a visita ao ginecologista a partir da primeira menstruação.
Qual a importância de escolher o obstetra com cuidado?
Rita Lobato voltou ao Rio Grande do Sul, onde atuou como obstetra, atendendo mulheres de todas as classes sociais. Em 1925, aos 59 anos de idade, Rita encerrou sua vida profissional. Se você tem plano de saúde, comece pesquisando sua rede de obstetrícia. A maioria dos sites e aplicativos dos planos deixam disponíveis para consulta todos os obstetras disponíveis que aceitam seu plano.
O que fazer se tiver dúvidas sobre a conduta do obstetra durante o pré-natal?
Procure saber em quais hospitais o médico é credenciado.No entanto, é importante ter sempre um plano alternativo, para o caso de os acontecimentos não saírem exatamente como você planeja.Sendo assim, como já ressaltamos por aqui, por mais que estes profissionais tratem de problemas diferentes, eles trabalham juntos para garantir a boa saúde das mulheres, especialmente neste período tão emocionante para elas.Já as consultas de acompanhamento ocorrem em intervalos de cerca de 4 semanas até a 28ª semana; de 2 semanas entre a 26ª e a 36ª semanas.Ele orienta, então, uma pesquisa do currículo do profissional.Além disso, ele pode ajudar com os distúrbios relacionados à fertilidade da mulher, podendo auxiliar mulheres que querem ter filhos.
O documento diz que as operadoras de planos de saúde, sempre que solicitadas, devem divulgar a quantidade ou percentual de cada tipo de parto feito pelos médicos e hospitais. O pedido deve ser feito diretamente com as operadoras e pode ser respondido em até 15 dias úteis. Já para Pupo, o ideal é, sim, que a mulher seja atendida no parto pelo mesmo médico que fez o pré-natal – a não ser que paciente e obstetra tenham acordado algo diferente durante o pré-natal. "O ideal, do ponto de vista de apoio psicológico, emocional e até pelo conhecimento que esse obstetra adquire em relação à gravidez ao longo de todo o pré-natal, é que ele esteja presente", diz ele. Acertou o obstetra, ele atende a todas as suas expectativas, tem uma disponibilidade que te deixa satisfeita, faz com que você se sinta segura em relação aos cuidados com a sua saúde e a do bebê e com as suas escolhas para o parto? No entanto, é importante ter sempre um plano alternativo, para o caso de os acontecimentos não saírem exatamente como você planeja. Imprevistos acontecem e, infelizmente, isso não foge à regra na obstetrícia.
Por isso, o canal entre você e seu obstetra deve estar permanentemente aberto. Confirme se ele, de fato, estará disponível para atendê-la a qualquer hora. Converse com pacientes e secretáriasAproveite a sala de espera para obter mais informações sobre seu obstetra. Ali você vai saber, por exemplo, as preferências do médico em relação ao parto.
"Seguir com o ginecologista anterior pode ser uma boa ideia, se ele praticar obstetrícia baseada em evidências científicas e se isso ficar bem claro", opina Anna Beatriz. A melhor maneira de saber como é o atendimento desse médico a gestantes e como ele pratica a assistência ao parto, é tendo uma conversa franca. Vale também conversar com pacientes que já tiveram seus bebês com ele e até com a secretária, para entender como é a disponibilidade. Nesse primeiro encontro, é possível - e recomendado - falar sobre pontos que vão ajudar a grávida a entender como será a conduta do especialista.
Desta forma, não é difícil entender o porquê da Ginecologia e Obstetrícia ser uma das carreiras médicas Mais bônus de inscrição procurada pelos médicos recém-formados no Brasil. Segundo levantamento de 2020 da Demografia Médica no Brasil, são mais de 30 mil profissionais desta especialidade atuando no país. De acordo com o que foi apontado pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Paraná (CRM-PR), há tempos que os planos de saúde não reajustam os honorários médicos. Sendo assim, como já ressaltamos por aqui, por mais que estes profissionais tratem de problemas diferentes, eles trabalham juntos para garantir a boa saúde das mulheres, especialmente neste período tão emocionante para elas. Inclusive, grande parte destes médicos ginecologistas buscam se especializar em obstetrícia, visando um cuidado completo com a saúde feminina. Afinal, é ele o responsável por garantir que tudo ocorra bem durante e após a gestação – oferecendo toda assistência e auxílio para um parto bem-sucedido e, pelo menos, nos primeiros 42 dias após o procedimento.